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Blog dedicado a divulgar as ações desenvolvidas pela SMAPP do Olho D`água do Borges

terça-feira, 10 de dezembro de 2013

Duas cartilhas para ajudar o produtor rural


A Escola Superior de Agricultura “Luiz de Queiroz” (USP/ESALQ), acaba de lançar novas edições para facilitar a vida produtiva dos pequenos agricultores. As novas publicações saem sob os títulos “A cultura da Melancia” e “Framboesa: cultura alternativa para pequenas propriedades rurais em regiões subtropicais”. São, respectivamente, os exemplares 54 e 55 da série que apresenta temas variados e informações práticas destinadas aos produtores rurais.
 
No caso da melancia, a cartilha relata que apesar de a melancia ser denominada pela população como uma fruta, ela é uma hortaliça pertencente à família Cucurbitaceae, a mesma do melão (Cucumis melo), pepino (C. pepo), chuchu (Sechium edulis), abóboras (Curcubita moschata L.), entre outras. Sua cultura é originária da África e foi trazida para o Brasil pelos escravos. Atualmente, nosso país é um grande produtor de melancia, destacando os estados de Goiás, Bahia, Rio Grande do Sul e São Paulo.
 
Os autores Gustavo Narciso Ferrari, Eduardo Suguino, Adriana Novais Martins, Rafael Campagnol, Fernanda de Paiva Badiz Furlaneto e Keigo Minami, relatam que as curcubitáceas ocupam lugar de destaque na agricultura nacional, sendo seus produtos de grande aceitação popular. Nesse cenário destaca-se a cultura da melancia (Citrullus lanatus), que carrega consigo grande importância econômica e social em muitas regiões brasileiras, pois o fruto é muito apreciado graças ao seu agradável sabor, além de seu custo e benefícios serem atraentes.
 
Além disso, destacam que esta é uma atividade agrícola importante para o país, pois apresenta características únicas como, por exemplo, a frequente parceria, em algumas regiões produtoras, entre agricultores de pequeno porte e pecuaristas, uma vez que essa união consiste na implantação da cultura em áreas de pastagens degradadas. Em troca da ocupação temporária, o proprietário recebe a área recuperada e em melhores condições, acordo que proporciona vantagens para ambos e por isso se torna rotineiro.
No caso da framboesa, é uma cultura alternativa para pequenas propriedades rurais em regiões subtropicais”, de autoria de Jaqueline Visioni Tezotto-Uliana e Ricardo Alfredo Kluge, discorre sobre a origem da Rubus idaeus susp. vulgatus Arrhen, nativa do centro e norte da Europa e, a Rubus idaeus subsp. stringosus Michx, nativa da Ásia. A framboesa pertence à família Rosaceae, gênero Rubus, a qual inclui plantas herbáceas, perenes e bienais. As cultivares comerciais são originárias das duas subespécies diploides citadas, ambas ecoótipos da Rubus ideaus.
 
A framboeseira apresenta fácil condução, não necessita de grandes investimentos para implantação, o que garante excelente retorno econômico em curto espaço de tempo e ainda proporciona alto valor agregado aos alimentos que contenham framboesa na sua composição. Dessa forma, o cultivo dessa espécie frutífera vem conquistando novos produtores e recebendo cada vez mais destaque no Brasil. As duas cartilhas estão disponíveis gratuitamente para download no site da Biblioteca www.esalq.usp.br/biblioteca. As versões impressas podem ser adquiridas na Biblioteca por R$ 10,00. Por envio postal, o valor será acrescido de R$ 7,50 por conta do frete. Informações pelo telefone (19) 3429.4140 (r.210).
da redação do Nordeste Rural

Consórcio de milho com leucena aumenta produtividade

Aumento da produtividade de grãos, maior peso de espigas e controle de plantas daninhas. Estes são os diferenciais do plantio da leucena, leguminosa originária da América Central, consorciado com a cultura do milho, segundo resultados obtidos por pesquisadores da Embrapa Milho e Sorgo.
 
Os resultados do experimento, conduzido pelo pesquisador Israel Alexandre Pereira Filho, mostram rendimentos de grãos superiores a 200% quando a leucena é utilizada como adubo verde na lavoura de milho. Os dados de produtividade foram obtidos em uma área que ficou cinco anos sem receber qualquer espécie de controle químico, preservando as características do sistema orgânico de produção.
 
Foram plantadas duas parcelas do milho variedade BR 106, sendo uma intercalada com a leucena. “Em áreas onde o milho foi plantado sozinho, registramos um rendimento de grãos de aproximadamente 963 kg/ha, produtividade baixa ocasionada principalmente pela falta de chuvas. No entanto, quando introduzimos a leucena, alcançamos uma produtividade superior a 2.500 kg/ha”, afirma Israel. Segundo ele, a leucena é uma leguminosa que tem a capacidade de incorporar até 500 kg por hectare por ano do nitrogênio proveniente da atmosfera.
 
Na cultura do milho, o nitrogênio é o nutriente absorvido em maior quantidade e o que mais influencia na produtividade de grãos. “Sua absorção estimulada pela leucena permite ainda uma economia no uso do nitrogênio químico, além de evitar prejuízos ambientais, já que o nitrogênio na forma de nitrato é um agente poluidor do meio ambiente”, explica Israel. “Para a agricultura familiar e em propriedades que se dedicam à agricultura orgânica, esta característica é bastante significativa”, pondera.
 
A leucena pode ser utilizada para forragem, produção de madeira, carvão vegetal e melhoramento do solo. Outro diferencial da planta, segundo o pesquisador, são micorrizas presentes em seu sistema radicular. Micorrizas são associações de fungos com as raízes, capazes de transformar o fósforo inorgânico presente no solo na forma orgânica, podendo ser absorvido pelo milho.
 
da redação do Nordeste Rural

Produtores de castanha de caju do nordeste estão ganhando mais com safra deste ano

No ranking da produção mundial de castanha de caju, o Brasil ocupa a 5.ª colocação, abaixo da Costa do Marfim, Índia, Nigéria e Vietnã, sendo este último país o maior produtor mundial, com 1,23 mil toneladas.No nordeste do Brasil, os maiores produtores são os estados do Ceará, Piauí e Rio Grande do Norte. Com uma boa condição climática, a safra nordestina, deste ano, está fazendo o produtor melhorar a renda.
 
Produtores de caju no Nordeste estão tendo boa remuneração na venda da castanha, este ano, promovendo um lucro que chega a 21,7% no Ceará, 15,7% no Piauí e 10% no Rio Grande do Norte, de acordo com análise técnica divulgada este mês pela Companhia Nacional de Abastecimento (Conab). O preço do quilo da castanha nos estados mencionados está sendo comercializado por até R$ 1,74, R$ 1,77 e R$ 1,76, respectivamente,  bem acima do preço mínimo, que é de R$ 1,56/kg.
 
"Essa ocorrência já era esperada devido ao incremento da demanda a partir de outubro, com a maior oferta do produto por conta do aumento da colheita", avalia Marden Teixeirense, analista de mercado da Conab.  "Assim, as indústrias procuram restabelecer os níveis dos seus estoques de passagem para processamento no ano seguinte", complementa.
 
A safra favorável deste ano, se deve as condições climáticas ajudaram, principalmente nos estados do Ceará e Rio Grande do Norte, variando entre boas e satisfatórias. De acordo com o analista, nos estados referidos, em média cerca de 30% da nova safra já foram colhidos e comercializados. "Os exportadores acreditam que em 2014 haverá aumento no volume das exportações, uma vez que os EUA, principal importador deste produto, têm sinalizado recuperação da crise econômica e financeira", explica.
 
A produção nacional de castanha de caju para este ano é estimada pelo IBGE em 257,3 toneladas, com um crescimento de 238,4% sobre 2012, quando chegou a 76 toneladas. Esses números devem ser revistos nas previsões do mês de dezembro.
 
da redação do Nordeste Rural

Caprinos e ovinos perdem flexibilidade articular com a artrite encefalite

A artrite encefalite caprina é uma doença que entrou no Brasil na década de 1980 por meio da importação de animais e sêmen contaminados, disseminou-se amplamente pelos plantéis de alto padrão genético e provoca grandes perdas na produção de leite.  Os principais sintomas da doença são as lesões nas articulações, na glândula mamária, pulmões e, mais raramente, no sistema nervoso central e rins.
 
Para a enfermidade não existe cura ou vacina. Os pesquisadores da Embrapa Caprinos e Ovinos estudam, há 14 anos, programas de controle. As formas de diagnóstico também preocupam os pesquisadores que padronizaram o teste IDGA, aceito internacionalmente, que está em fase de análise para ser produzido em larga escala.
 
O controle da Artrite Encefalite Caprina é um desafio trabalhoso e oneroso para os produtores, mas que vale a pena os investimentos de pesquisa científica porque pode resultar em melhoria de renda para os produtores.
da redação do Nordeste Rural

Olho D’água é reconhecida nacionalmente por trabalho realizado na agricultura familiar

O trabalho realizado pela Prefeitura Municipal de Olho D’Água do Borges, distante 112 km de Mossoró e 332 de Natal, foi reconhecido nacionalmente durante a premiação do Programa Nacional de Alimentação Escolar (PNAE), na categoria Valorização da Agricultura Familiar. A cidade foi escolhida entre todas que integram a região Nordeste e se inscreveram no prêmio

O prêmio refere-se ao trabalho que foi realizado em 2012 e foi oficialmente entregue aos vencedores nesta segunda-feira (9), em Brasília (DF). Ele está em sua décima edição e é dividido por regiões (cinco). No NE, Olho D’Água do Borges foi premiada juntamente com três cidades do Ceará, uma da Paraíba e outra de Pernambuco (eram seis categorias diferentes).

Por meio da assessoria de imprensa, o prefeito da cidade, Brenno Queiroga, comentou a importância do prêmio recebido, logo após ter sido comunicado que seu município havia sido contemplado: “Este prêmio de relevância nacional mostra que nosso trabalho está no caminho certo e serve de estímulo para que busquemos aperfeiçoar ainda mais”, disse o prefeito.
Queiroga ressaltou ainda que o reconhecimento torne-se ainda mais importante diante das exigências que são feitas pela ONG Fome Zero, juntamente com Programa Nacional de Alimentação Escolas (PNAE). Dos 5.567 municípios brasileiros, apenas 26 atingiram “esse patamar de excelência na gestão da merenda escolar”, finalizando “a tarefa é complexa”.


Conforme a nota do site da Prefeitura, as responsáveis pelo acompanhamento técnico ao longo do ano foram a nutricionista Danila Ramos e a assessora técnica da Secretaria Municipal de Educação (SME), Aureni Costa. “Um prêmio dessa magnitude deve ser comemorado por todos nós, pois é algo que poucos municípios conseguem alcançar”, disse Danila Ramos.

VEJA - Categorias premiadas no NE:

1 - Eficiência e Educação Alimentar e Nutricional: Eusébio (CE)

2 - Eficiência e Educação Alimentar e Nutricional: Tabira (PE)

3 - Valorização Profissional das Merendeiras: São Francisco (PB)

4 - Desenvolvimento Local: Piquet Carneiro (CE)

5 - Merenda com Produtos Orgânicos da Agricultura Familiar: Olho d’Água do Borges (RN)

6 - Projeto Destaque do Semiárido: Aiuaba (CE)

Do Jornal de Fato

sexta-feira, 6 de dezembro de 2013

Venda de milho da Conab será retomada 2ª feira nos armazéns da estatal no RN


A Superintendência Regional da Conab (Companhia Nacional de Abastecimento) no Rio Grande do Norte está prometendo para este dia 9, segunda-feira próxima, a retomada das vendas – a preço subsidiado – de milho dos estoques reguladores do Governo Federal aos pequenos e médios criadores cadastrados, após quase um mês de falta do grão em seus armazéns localizados na capital e diversas cidades-polos do interior potiguar.
Nos últimos dias têm chegado ao Estado centenas de carretas transportando cerca de 12 mil toneladas de milho, originárias do Mato Grosso, as quais já vêm sendo direcionadas para os armazéns que atendem às regiões Oeste, Alto-Oeste, Seridó, Central, Agreste e Litorânea.
Fonte: Robson Pires

Henrique Alves diz que PEC da Irrigação vai ajudar a recuperar áreas do semiárido do Nordeste


Brasília (DF) - O Plenário da Câmara dos Deputados aprovou na terça-feira (3), em primeiro turno, proposta que prorroga por 15 anos (até 2028) a aplicação de percentuais mínimos dos recursos para regiões Centro-Oeste e Nordeste em irrigação (20% e 50%, respectivamente). A matéria ainda precisará passar por um segundo turno de votação antes de seguir para o Senado.

O presidente da Câmara, Henrique Eduardo Alves, considera importante a aprovação da PEC, especialmente para o Nordeste, pois garantirá os investimentos em regiões castigadas pela seca nos últimos anos. Os recursos para o Nordeste devem ser direcionados preferencialmente para o Semiárido.

Ele acredita que a prorrogação do prazo para a obrigatoriedade de aplicação de no mínimo 50% dos recursos para irrigação no Nordeste vai contribuir para recuperação de áreas de plantio e a retomada da economia em muitos municípios que dependem da produção agrícola.

Outro ponto destacado pelo presidente é a determinação de que a metade desses recursos vinculados seja destinada a projetos de irrigação que beneficiem agricultores familiares.

Fotos: J Batista
Assessoria de Imprensa
Presidência da Câmara dos Deputados

6 de dezembro - Parabéns a todos os extensionistas rurais

terça-feira, 3 de dezembro de 2013

PIB da agropecuária recua 3,5% no terceiro trimestre

Produto Interno Bruto brasileiro cai 0,5% em relação ao segundo trimestre; na comparação com igual período de 2012, índice cresceu 2,2%


Emater/GO
Foto: Emater/GO / Divulgação
 De janeiro a setembro de 2013, alta na agropecuária foi de 8,1%

O Produto Interno Bruto (PIB) da agropecuária recuou 3,5% no terceiro trimestre deste ano contra o segundo trimestre, anunciou nesta terça, dia 3, o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Na mesma comparação, o PIB brasileiro registrou queda de 0,5%, levando em consideração a série com ajuste sazonal. A retração é a mais relevante desde o primeiro trimestre de 2009, quando houve queda 1,6%. No entanto, houve expansão de 2,2% em relação ao mesmo período de 2012, e o indicador chegou a R$ 1,2 trilhão.

Com peso de 5,3%, o setor agropecuário foi o principal responsável pela retração de 0,5% do PIB. Apesar do movimento do terceiro trimestre, a gerente de Contas Nacionais do IBGE, Rebeca de La Rocque, ressalta que o segmento continua sendo o setor com maior variação positiva na formação do PIB de 2013. No acumulado do ano, o PIB da agropecuária contabiliza alta de 8,1%, enquanto o PIB total cresceu 2,4%.

Segundo ela, a queda do terceiro trimestre pode ser explicada pelo fim da safra da soja, produto que tem peso elevado no cálculo do indicador.

– Só no primeiro semestre, a agropecuária teve uma alta de 12,3% – lembrou.

Segundo o IBGE, a variação negativa pode ser explicada, principalmente, pelo desempenho de alguns produtos da lavoura que possuem safra relevante no terceiro trimestre, como laranja (-14,2%), mandioca (-11,3%) e café (-6,9%).

O presidente da Sociedade Rural Brasileira (SRB), Cesário Ramalho, avaliou que as safras de laranja e café tiveram peso importante no PIB.

– O mercado está ruim [para esses produtos]. No caso da laranja, precisávamos de um Prêmio Equalizador Pago ao Produtor (Pepro), mas não conseguimos fazer.

O Pepro é uma subvenção econômica concedida pelo governo ao produtor que se disponha a vender seu produto pela diferença entre o valor de referência estipulado pelo governo e o valor do prêmio arrematado em leilão.

– Foi uma falha do governo, que precisa aplicar esses mecanismos.

Ramalho destacou também o desempenho da mandioca, que vive um problema sério por causa da seca no Nordeste, que dizimou as lavoura.

O presidente da SRB prevê que o PIB da agropecuária no quarto trimestre não terá "muitas diferenças, nem para cima, nem para baixo" ao que vem sido observado.

– No ano, imagino que devemos fechar no positivo.

O analista técnico e econômico da Organização das Cooperativas do Paraná (Ocepar), Robson Mafioletti, avalia que os preços mais baixos de soja, milho e café na comparação com os valores do mesmo período do ano passado influenciaram na queda do indicador. A

– Laranja e mandioca são importantes, mas não têm o peso que o café, ou a soja, têm para o setor – comentou Mafioletti.

Desaceleração
A queda de 0,5% no PIB no terceiro trimestre sobre o segundo pode indicar uma desaceleração na atividade econômica, afirmou Roberto Olinto, coordenador de Contas Nacionais do IBGE.

– Nesse momento (no terceiro trimestre), houve algum tipo de desaceleração. Nessa ponta há uma possível desaceleração que deve ser observada. É completamente diferente de ter uma taxa acumulada caindo – ressaltou Olinto.
 
A indústria extrativa mineral é a única no PIB em queda acumulada em 2013. No ano, a atividade contabiliza baixa de 3,5% até o terceiro trimestre. Já na comparação com o igual período do ano passado, a extrativa mineral registrou uma alta de 0,7%.

– A produção de petróleo cresceu no trimestre. (...) Mas, no ano, as produções  de petróleo e minério de ferro estão patinando – explicou Rebeca.

Mudanças no cálculo
Por motivações técnicas, o IBGE realizou uma mudança na metodologia para calcular o PIB. A partir do 1º trimestre de 2012, a Pesquisa Mensal de Serviços (PMS)  foi incorporada como fonte adicional para alguns subsetores da atividade Serviços. O recálculo de 2012 incluiu também a Pesquisa Agrícola Municipal 2012 e revisões nos dados primários que, por sua vez, estenderam-se para a compilação nova dos trimestres de 2013.

O PIB de 2012 ante 2011 foi revisado pelo IBGE de 0,9% para 1%. O resultado ficou abaixo do anunciado pela presidente Dilma Rousseff na semana passada, durante entrevista. A presidente disse que o crescimento do ano passado tinha sido revisado de 0,9% para 1,5%.

>> Confira mais detalhes sobre as revisões feitas pelo IBGE
RURALBR COM INFORMAÇÕES DO IBGE

Pequenos agricultores fazem treinamento para melhorar a produção de oleaginosas

  
Agricultores do Semi-Árido nordestino, nos estados de Pernambuco e Paraíba, e no Alto Solimões no Amazonas estão sendo estimulados a adotar a promissora prática de cultivo da cadeia do biodiesel. O trabalho é desenvolvido pela Embrapa, que criou ações de capacitação para o treinamento envolvendo famílias de agricultores, técnicos e lideranças do meio rural, inclusive jovens assentados da reforma agrária.
As variedades de mamona desenvolvidas pela Embrapa Algodão, de Campina Grande, na Paraíba e pela Embrapa Semi-Árido, em Petrolina, sertão de Pernambuco e as de dendê, melhoradas pela Embrapa Amazônia Ocidental, em Manaus, chegam aos agricultores por meio do trabalho da Embrapa Transferência de Tecnologia. A partir da capacitação, o segmento passa a ter acesso a material de qualidade, o que possibilita ampliar sua renda, entre outros benefícios.
da redação do Nordeste Rural